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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Brigadeiro


Brigadeiro.

Ingredientes:

01 lt leite condensado
½  xc chá cacau                  (100 ml)
01 cl sopa de manteiga


Modo de fazer:

Em uma panela, anti aderente, colocar a manteiga, o leite condensado
e o chocolate, mexer por 10 min em fogo médio, deixar esfriar, fazer as
bolinhas e enfeitar. É só servir!

Pode também rechear com uvas passas, ameixa ou cereja.

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Dessalgar e armazenar em casa o bacalhau




Dessalgar o bacalhau.

Como dessalgar o bacalhau

Para poder usufruir do melhor sabor do bacalhau, é importante comprar
o bacalhau seco e salgado. Depois, em casa, o produto deve ser dessalgado.
É um alimento nutritivo, fonte de proteínas, cálcio, ferro, minerais
e vitaminas do complexo B.

Cada 100g de bacalhau possui aproximadamente 160 calorias.
Não há substituto para o sabor real do bacalhau dessalgado em casa.

Como fazer para dessalgar o bacalhau em casa:

1 - Tire o Bacalhau da embalagem, lave em água corrente para retirar
      o excesso de sal, tire pele e espinhas (se a receita pedir), corte
      (se não já não estiver cortado).
2 - Mergulhar em bastante água fria, com algumas pedrinhas de gelo e
      dentro da geladeira.
3 - Usar duas partes de água para cada parte de bacalhau.
4 - Manter o bacalhau na geladeira durante o período de dessalga.
5 - Se for grelhar ou refogar, dessalgue o bacalhau por mais tempo.

Tempo de desalague:

O tempo de dessalgue depende da altura das postas, seguindo a indicação:
    24 horas por cm da altura da parte mais grossa da posta, aproximadamente
    Trocar a água 2 vezes ao dia, no mínimo.
    Você pode experimentar uma lasca da parte mais grossa para ver se está
    dessalgado

Armazenamento em casa

Como armazenar o bacalhau em casa.

DICA 1 - Ao comprar o Bacalhau na bandeja, retirar o filme plástico. Faça o
                 mesmo no caso de comprar no saquinho. Coloque em vasilhame
                 bem limpo, seco e com tampa.

DICA 2 - Salgado e seco: Deve ser mantido em refrigerador (nunca manter
                 em temperatura ambiente, em armários, prateleiras, etc.)

DICA 3 - Depois de dessalgado: Armazenar no freezer por até 8 meses 
                 (observar a data de validade). 
                 Pincelar com azeite para evitar o ressecamento

DICA 4 - Nunca congele o Bacalhau ainda salgado!

Publicação e foto: Bacalhau da Noruega

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Frango com shitake


Frango com shitake.

Ingredientes:

01 frango inteiro (2 a 2½ kg)
02 folhas de louro
05 dentes de alho espremido
01 cebolas cortadas em pétalas
01 cl chá de colorau
02 cl sopa de cheiro verde
03 cl de sopa de óleo
400 ml shitake desidratado
200 ml alho poro fatiado fino
01 cubo de caldo de frango dissolvido
Sal e pimenta do reino a gosto.

Modo de fazer:

Mornar 200 ml de água, mornar somente!
Em um recipiente colocar o shitake desidratado no fundo, colocar a água
morna sobre eles e deixar por uns 10 min para reidratar, durante o processo
virar de um lado para o louro. Reservar.
Coar com pano ou filtro de papel e usar a água da reidratação no cozimento
do frango.
Cortar o Frango nos pedaços tradicionais, desossar o peito, a coxa e a
sobre coxa, fatiar a carne do peito e cortar em cubos +- 2 cm, dividir a
carne da coxa em dois pedaços e da sobre coxa em três pedaços, picar
e dissolver o caldo e reservar.
As carnes deixar marinar por 5 min com limão e vinagre, em seguida
enxaguar em água filtrada. Reservar.
Temperar com meia cebola ralada, pimenta do reino, três dentes de alho
espremidos, quebrar as folhas de louro e reservar.
Em uma panela grande colocar em óleo quente as metade da cebolas em
pétalas fritar até começar a dourar, fazer em duas partes, colocar o frango,
mexer e retirar o já dourado e reservar, em seguida da cebola em pétalas
deixar dourar e repetir o processo com o restante do frango, deixar fritar
até dourar, quando já estiver dourado o que foi retirado colocar o colorau
para fritar na borra, em seguida voltar o frango frito reservado, colocar o
caldo dissolvido, a água da hidratação do shitake já reservada, pingar água,
se necessário, até ele começar a ficar macio, corrigir o sal.

Cortar o  shitake já reidratado em filetes, rendem 250 ml. o equivalente a
quase um copo de milho ou ervilha, 300 ml, deixar pegar gosto e ficar macio.

Servir ainda quente acompanhado de arroz à grega, azeite e queijo parmesão.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Doce de leite na panela de pressão


Doce de leite na panela de pressão.

Ingredientes:

01 lt de leite condensado de sua preferência
Água o suficiente para cobrir a lata em um cm
01 cl sopa vinagre 

Modo de fazer:

Retirar o rótulo, caso tenha, lavar a lata
do leite condensado,  reservar.




Em uma panela de pressão, aqui usada
uma de 6 l. colocar a lata apoiada no
fundo, não de lado, colocar água o
suficiente para cobrir a lata por um cm.
Colocar o vinagre para não escurecer a
panela.

Deixar por 30 min a partir da hora que começa a sair o vapor pela válvula,
(que começar a chiar), CUIDADO!

Deixar esfriar naturalmente ou retirar todo o vapor da panela de pressão
pela válvula, CUIDADO,  deixar esfriar dentro da panela ou colocar a lata,
hiper quente, em uma superfície fria para esfriar mais rápida, manusear com
CUIDADO. Com muito CUIDADO!

CUIDADO! Não tentar abrir a lata ainda quente ou mesmo morna,
não faça, faça somente com a lata totalmente fria, totalmente fria!
                                        CUIDADO!
Abrir a lata e servir como sobremesa ou usar como ingrediente
em outras receitas.

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Molho de gengibre

Molho de gengibre.  Oriental

Ingredientes:

½  xc água         (100 ml)
50  ml açúcar
02  cl sopa gengibre ralado
50  ml vinagre de arroz
01  cl sopa amido de milho
sal a gosto

Modo de fazer:

Descascar o gengibre com uma colher, passar
no ralo perfil gota, depois do ralo picar
e tentar deixar o mais homogêneo possível.
reservar.



Em uma panela pequena colocar a água, o açúcar e o gengibre, em
fogo baixo.
Deixe levantar fervura e junte rapidamente o amido de milho dissolvido
mexendo sempre. Quando o molho engrossar adicione o vinagre verifique
o sal.
Servir com peixe e na comida oriental.

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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Arroz à grega


Arroz à grega.

Ingredientes:

04 xc arroz pronto              (800 ml)
     (arroz na panela de pressão ou arroz de mãe)
½   copo seleta de legumes (150 ml)
100 ml uva passa branca desidratada
01 cl sopa manteiga
02 cl sopa queijo parmesão

Modo de fazer.

Colocar as uvas passas em 100 ml de água filtrada morna, deixar por
10 min, escorrer na hora de usar.
Em um recipiente coloque o arroz aquecido, junte a seleta de legumes,
a uva passa, misturar até ficar ontogenia, em seguida colocar a manteiga
e por fim o queijo parmesão. Colocar a manteiga e o queijo na porção
que ira servir.
Servir como acompanhamento normal, com azeite ou queijo parmesão.

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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Queijos

Você gosta de queijos? 

Aprenda como comprar e armazenar. Dicas e receitas práticas e deliciosas. Conheça os tipos de queijo e aproveite todo o seu sabor. Queijos para ralar e para enriquecer seus pratos 

Queijo emmenthal








Sobre queijos

Para aproveitar todo o sabor do queijo é importante alguns cuidados na compra, na manipulação e no armazenamento, mas o principal é conhecer cada um deles. E para conhecer é preciso experimentar. Qualquer que seja o tipo de queijo, a matéria-prima é uma só: o leite (que pode ser de vaca, de ovelha, de cabra e de búfala). Como acontece com os vinhos, as condições climáticas e geológicas têm influência no sabor e no estilo do queijo, já que determinam a forma como o animal é criado e alimentado. Assim, seu leite terá características específicas e irá determinar o sabor final do queijo. A quantidade de gordura do leite, integral, semidesnatado, desnatado ou enriquecido com nata, resulta em diferentes tipos de queijo. Em alguns casos se usa o leite cru, não-pasteurizado (cada vez menos comum), como no caso do queijo Taleggio do norte da Itália, e a mistura de diferentes tipos de leite (de cabra, vaca e ovelha). A quantidade de água que se elimina no processo de produção do queijo determina a maciez, o tipo de casca e o mofo que irá se desenvolver no queijo. A casca é um dos primeiros aspectos a se avaliar em um queijo.

Como comprar

 Em algumas lojas especializadas se pode contar com a ajuda de funcionários com conhecimento, que dão boas sugestões. Mas quando você entra no supermercado e se depara com uma grande quantidade de queijos, a escolha pode ser mais complicada. Em caso de dúvida, procure experimentar o queijo antes de comprá-lo. Como acontece com outros produtos, verifique a data de validade, o aspecto e os cuidados com a temperatura à qual o queijo se encontra (o que pode alterar o processo de maturação).

Como conservar

Preste atenção na temperatura e verifique sempre se o queijo mantém suas características durante o armazenamento. Os queijos de massa dura devem ser envolvidos individualmente em filme plástico ou papel-alumínio (neste caso, faça alguns furos com um garfo para que o queijo possa respirar) para que não ressequem. Os queijos de massa macia (brie e camembert) devem ser mantidos no próprio papel da embalagem, que já é especial para sua conservação, e guardados na geladeira (assim como os frescos e fundidos). Os que apresentam mofo interno (os azuis) devem ser envolvidos em papel-alumínio. Para conservar queijos duros por pouco tempo, deixe-os em uma queijeira (com base de madeira e tampa de vidro), que não feche hermeticamente, permitindo que os queijos respirem.

Os tipos de queijos

 Os queijos podem ser classificados de acordo com o tipo de leite, a textura, o grau de maturação e a intensidade de seu sabor e aroma. A classificação mais comum é de acordo com a textura (queijos duros e semiduros, macios, frescos etc). A consistência dos chamados queijos duros varia de lisa e fácil de cortar até a áspera e granulada. Alguns deles são: o emmenthal, o gruyère, o grana (parmesão), o provolone, o pecorino, o cheddar e o gouda. Há ainda os queijos macios (brie e camembert), os azuis (roquefort e gorgonzola) e os frescos (queijo de cabra, cream cheese, ricota, cottage, mascarpone e queijo feta).

Queijo gouda











É um queijo holandês, de corte, produzido em várias regiões a partir de leite de vaca pasteurizado (o de leite cru ainda existe, mas é menos comum), com formato redondo, pesando de 5 kg a 10 kg. A casca é muito lisa e de cor vermelha. Depois de maturado (após 18 meses) ganha uma consistência um pouco granulosa, a parte interna ganha uma cor amarelo-escuro e seu sabor se torna mais complexo. Em poucos meses de maturação já é firme, de textura lisa e flexível. A parte interna é permeada por pequenos buracos. O sabor do queijo mais jovem é frutado e doce, mas à medida que envelhece o seu sabor e aroma se intensificam. Existem algumas versões de gouda que incluem temperos como alho, cebola ou cominho.

Como usar

Queijo de mesa, pode ser usado em sanduíches frios e em gratinados.

 Queijo gorgonzola











Originário do norte da Itália, é produzido com leite de vaca (o tradicional, com leite cru e a versão mais moderna, com leite pasteurizado) e apresenta um alto teor de gordura. Tem forma de um tambor pesando de 6 kg a 12 kg. A textura interna tem veios de mofo que vão do cinza ao azul, obtidos pela presença da penicillium gorgonzola (ou glaucum). Os diferentes métodos de fabricação, o tipo de mofo e a quantidade de sal dão origem a uma variedade de queijos, mas os mais famosos são o gorgonzola doce, suave, e o picante, de sabor mais intenso. Os curados em grutas (na versão mais tradicional) resultam nos melhores gorgonzolas.

Como usar

Além de ser consumido ao natural, o gorgonzola pode ser usado no preparo de molhos (misturado com creme de leite) para massas, no recheio de tortas ou em pastas para canapês. 

Queijo roquefort











É produzido com leite de ovelha não-pasteurizado ao qual é adicionado o mofo penicillium roqueforti. A umidade e a quantidade de ar no local de maturação, necessárias para que o mofo se desenvolva no queijo, são rigorosamente controladas. Originário da região de Rouergue, França, tem forma cilíndrica e pesa de 2 kg a 3 kg. A casca é pegajosa de cor marfim bem clara e a textura é macia, com um aroma característico e sabor que pode ser mais ou menos picante de acordo com o grau de maturação.

Como usar

Queijo de mesa, pode ser servido com pão ou acompanhado de nozes e frutas secas. Fica gostoso em saladas com verduras, como radicchio e endívia.

 Queijo emmenthal











De origem suíça (há também o alemão e o francês), o queijo emmenthal se caracteriza pelo grande número de buracos (quanto menores e mais redondos, mais forte e picante o queijo). O aroma do queijo jovem, até 3 meses, é suave, ligeiramente adocicado e frutado, com sabor de nozes. Os queijos mais curados, de 4 a 5 meses, são mais fortes e picantes. O emmenthal é fabricado com leite cru de vaca e cada peça tem de 60 kg a 130 kg. A casca natural é fina e dura, com uma cor bege-amarelada. Existem ainda os chamados emmenthal de massa dura, fabricados com leite pasteurizado.

Como usar

 O emmenthal é usado para gratinados (ralado) e no preparo da fondue. Assim como o gruyère, pode entrar na composição da clássica Sopa de Cebola francesa (receita abaixo). Experimente incluí-lo no preparo de omeletes ou ralado sobre batatas cozidas, temperadas com ervas e azeite de oliva e levadas ao forno para gratinar. Fica bom, ainda, em sanduíches.

 Queijo de cabra











Feito com leite cru ou pasteurizado, o queijo de cabra pode ser encontrado em diversas variedades de sabor e formato. Geralmente, são produzidos apenas com leite de cabra, porém pode haver mistura com leite de vaca e de ovelha. A palavra chèvre (cabra em português) estampada na embalagem mostra que o queijo é feito somente com leite de cabra. Se for feito com 50% de leite de cabra e 50% de outro tipo de leite é chamado de mi-chèvre. A maioria dos queijos é produzida de maneira artesanal, principalmente na França, onde os queijos caseiros respondem pela maior parte da produção. O queijo de cabra pode ser classificado de acordo com a consistência da massa e o processo de cura, que irão determinar o seu aroma e o seu sabor. Algumas versões desse queijo apresentam ervas e especiarias em sua superfície.

Como usar

Pode ser consumido ao natural, mas fica ótimo amassado com um garfo e temperado com azeite de oliva e ervas frescas (salsinha, cebolinha e até hortelã) ou com especiarias (experimente com pimenta-do-reino moída, pimenta rosa ou curry). Pode ser servido como aperitivo, em saladas, sanduíches ou entrar no preparo de massas e recheios.

 Queijo mussarela










Feita com leite de vaca, é comercializada sem curar. Tem sabor mais acentuado e menos delicado do que a mussarela de búfala, sendo também menos macia.

Como usar

 A mussarela é usada em pizzas, sanduíches e para gratinar.

Mussarela de Búfala

Como o nome diz, é feita com leite de búfala e tem vários tamanhos e formatos. É comum ser vendida mergulhada no soro, quando apresenta textura elástica e é bem mais macia, mas pode ser encontrada de outras maneiras. Por tratar-se de um queijo fresco deve ser consumido em poucos dias. Quando a mussarela de búfala é defumada recebe o nome de mussarela affumicata (em italiano). Como usar Devido ao elevado teor de água, a mussarela absorve facilmente os sabores de outros ingredientes e temperos. Sua textura macia rende pratos interessantes. Pode ser temperada com ervas e azeite de oliva e servida com pão, em saladas (como na clássica Caprese abaixo), em pizzas e para gratinar.

Queijo gruyère










Também de origem suíça (copiado em todo o mundo), o queijo gruyère é menor que o emmenthal e os buracos são pequenos e em menor quantidade. Seu sabor é mais forte do que o emmenthal e sua textura mais cremosa. É fabricado com leite cru de vaca e cada peça tem de 20 kg a 45 kg. A casca natural é dura, seca e de cor castanho-ferrugem. A textura do queijo é ligeiramente granulosa, densa e compacta (ao mesmo tempo é flexível). Esta densidade é a responsável pela sua excelente capacidade de derreter ao gratinar. Este queijo apresenta um sabor bem complexo: no primeiro momento, frutado, mas em seguida percebe-se um sabor de nozes. O queijo gruyère tem coloração amarela, um pouco mais escura que a do emmenthal.

Como usar

Ótimo para gratinar, ralar e no preparo da fondue. Experimente incluí-lo em sanduíches quentes (misto ou bauru), em legumes gratinados, em sopas (como na Sopa de Cebola, receita na página 10) e molhos à base de queijo. Experimente preparar filé de frango recheado com fatias de gruyère e presunto, depois empanado e frito.

 Queijo grana









Grana é o nome genérico dos queijos duros e granulosos que tiveram origem no Vale do Rio Pó, na época do Império Romano. Trata-se de um queijo frutado, de sabor excelente e que deve ser maturado por pelo menos 12 meses. Os granas mais famosos (protegidos pela DO - denominação de origem) são o Grana Padano e o Parmiggiano Reggiano. Tanto um como outro são conhecidos no Brasil como parmesão.

Grana Padano

Proveniente de Piemonte, Lombardia, Emilia Romagna, Veneto e Trentino, o grana padano é um queijo duro, elaborado com leite cru de vaca e tem a forma de um tambor pesando de 24 kg a 40 kg. Apresenta uma casca muito dura, de cor amarelo forte, de textura lisa, grossa e, normalmente, oleosa.O grana padano deve ter um gosto fresco frutado e doce (lembrando abacaxi). Um verdadeiro grana padano e em boas condições de armazenamento deve ter um gosto suave e jamais ser amargo. A parte interna do queijo deve ter uma cor amarelo-claro e de textura dura. Armazenado em condições.

 Queijo pecorino










Pecorino é o nome genérico que se dá aos queijos feitos exclusivamente com queijo de ovelha. De origem italiana, tem características específicas dependendo da região e da forma como é produzido (os diferentes tamanhos dos grânulos, o tempo de maturação, o tipo de leite empregado e as misturas de leite). Trata-se de um queijo com boa capacidade de conservação. Há o pecorino fresco, o semicurado, o doce e o pepato (com adicão de pimenta). À medida que o queijo fica mais curado, é usado para ralar. As variações mais famosas são o Pecorino Romano, o Sardo e o Toscano.

  Pecorino Romano

 Da região de Lazio e Sardenha, trata-se de um queijo duro produzido com leite cru de ovelha, tem a forma de um tambor pesando de 22 kg a 33 kg. A casca é dura e lisa e tem uma cor que varia com a idade do queijo, começando pelo palha, passando pelo amarelo-claro até o castanho-escuro. A textura do queijo é granulosa. Demora de 8 a 10 meses para maturar, período que desenvolve seu sabor: salgado e picante, que se torna cada vez mais robusto à medida que se torna mais maduro.

Pecorino Sardo

 Da região da Sardenha, é feito com leite cru de ovelha. Menor que o romano, tem forma cilíndrica e pesa de 1 kg a 4 kg. A casca é dura e lisa e sua cor varia com a idade, começando pelo palha até o castanho-avermelhado-escuro. A textura é granulosa e o sabor é de nozes e ervas. Há dois tipos de pecorino sardo, o doce (maturado de 20 a 60 dias, pesa de 1 kg a 2 kg e tem a massa branca e firme), com sabor delicado e não picante, e o maduro (maturado por até 1 ano), que é mais duro, seco e com textura bem granulosa. Seu sabor é salgado e picante.

Pecorino Toscano

 Da região da Toscana, trata-se de um queijo duro produzido com leite cru de ovelha, tem forma cilíndrica e pesa de 1 kg a 3 kg. A casca varia do palha até o castanho, podendo chegar ao preto (pecorino toscano crosta nero). Entre os pecorinos é o menor e o que tem maturação mais rápida. Quando jovem, o pecorino toscano é frutado, aromático, com textura flexível e sabor de nozes e caramelo. Como usar Ralado e servido em massas ou risotos, no preparo de molhos e em saladas (ralado na parte mais grossa do ralador). Na cozinha siciliana é usado no preparo das clássicas e deliciosas sardinhas frescas recheadas com uma pasta de alho e pecorino e marinadas em louro. Confira na próxima página. Queijo edam Trata-se de um queijo de massa semidura, holandês, produzido em várias regiões a partir de leite de vaca gordo ou semidesnatado, com formato esférico (prensado na forma de uma bola) e peso médio de 1,5 kg. A casca é pouco percebida, coberta com uma cera vermelha. O ideal é consumir o edam jovem quando sua textura é ainda flexível (evite os queijos borrachudos). O sabor adocicado e suave lembra nozes. O edam revestido com cera preta significa que foi maturado por pelo menos 17 semanas. Há também os maturados por 10 meses, deixando o queijo com sabor mais forte e indicado para a culinária.

Como usar

Queijo de mesa, pode acompanhar refeições rápidas, ser usado em sanduíches e para gratinar.

Queijo provolone









Fabricado com leite de vaca, é feito com massa cozida e amassada (formaggi a pasta filata, como é denominado na Itália). Originário da região da Lombardia, tem diversos formatos e o peso varia de 200 g a 5 kg. A casca é dura e fina, de cor amarela-dourada e brilhante. Em alguns casos pode ser encerada. O provolone de 2 a 3 meses é flexível e apresenta uma textura aveludada. É conhecido como provolone doce ou suave. No provolone picante se emprega o coalho de cabrito, que acelera a maturação e deixa seu sabor mais forte. Há ainda o provolone envelhecido de 6 meses a 12 anos, que apresenta uma casca bem mais dura e sabor mais forte e condimentado.

Como usar

 Para gratinar, na fondue e em petiscos (como na versão ao lado ou no tradicional à milanesa). O provolone envelhecido é ótimo para ralar e acompanhar massas.

Queijo asiago










Queijo italiano produzido a partir de leite cru de vaca, tem formato cilíndrico, pesando de 8 kg a 20 kg. A casca é lisa, acetinada e com uma linda cor amarela quando o queijo é jovem. À medida que envelhece ganha a cor amarelo-torrado. Existem dois tipos de queijo asiago: o Pressato, que é elaborado com leite integral e curado por 20 a 30 dias, tem cor amarelo-claro, textura elástica e seu sabor e fragrância são doces e delicados. E o Asiago d'Allevo, um queijo maturado e o preferido pelos apreciadores de asiago. Elaborado com leite desnatado, o longo processo de maturação (12 meses) resulta em um queijo frutado, levemente picante, de textura granulosa e compacta. No seu interior encontram-se pequenos buracos. Depois de maturado por 2 anos, se torna quebradiço.

Como usar

Quando jovem é usado como queijo de mesa. Maturado, pode ser ralado para servir sobre massas, risotos ou em gratinados e saladas. Pode ser usado em sanduíches.

Queijo-de-minas









É o queijo mais consumido em nosso país, seja pela facilidade em produzi-lo, seja pela vasta distribuição no mercado, sem falar no seu sabor que agrada ao paladar dos brasileiros. As variedades de queijo das diferentes regiões queijeiras de Minas Gerais distinguem-se umas das outras. O leite é diferente em razão do clima, do solo, da raça e da alimentação das vacas que dá a identidade para cada queijo.

Queijo frescal

 É o mais conhecido e consumido, principalmente por pessoas que querem perder ou manter o peso. É consumido puro, em sanduíches e com doces, como a clássica combinação com goiabada (Romeu e Julieta). Trata-se de um queijo delicado, de massa crua e que deve ser consumido até 10 dias depois de fabricado, já que sua produção envolve muita manipulação e tem elevado teor de umidade. Fabricado no sul de Minas e na Zona da Mata mineira.

Queijo-de-minas do tipo padrão

 É firme com casca amarelada, massa interna branco-creme, buracos irregulares, sabor pronunciado e levemente ácido. Pode ser guardado sem perder as características por até 90 dias, desde que mantido sob refrigeração. Retire da geladeira de 15 a 20 minutos antes de servir para que o queijo recupere a consistência e sabor originais.

Queijo meia-cura 

Também chamado de semicurado, é um queijo com características entre o queijo-de-minas padrão e o queijo prato. Seu tempo de cura é maior do que o minas padrão e varia de acordo com o fabricante. Sua massa é macia, amarelada e contém maior teor de gordura.

Queijo brie










Originário de Ile-de-France é elaborado com leite cru de vaca. As duas principais variedades, ambas com denominação de origem, são o brie de Meaux e o brie de Melun. O primeiro tem textura macia, mas firme (sem derreter) e tem aroma e sabor de cogumelos. Quando está bem curado, tem sabor forte, mas não picante. O brie de Melum tem sabor mais pronunciado e é um pouco mais salgado. Quando curado, sua textura quase derrete, o aroma é penetrante e o sabor, forte.

Como usar

 Somente como queijo de mesa. Sirva acompanhado de pães diversos, incluindo o sueco.

 Queijo ricota










De origem italiana, a ricota é produzida a partir do soro de leite de vaca (bem poucas são elaboradas com soro de leite de ovelha). Quando se faz o queijo, o leite deve ser antes coagulado, separando a parte sólida (massa para fazer queijo) da líquida (soro). Nessa separação, a parte líquida ainda contém um pouco de sólido, que pode ser recuperado. Para isso, ferve-se o soro e a parte sólida (pequenos pedaços brancos) vem à superfície. Em seguida, essa mistura é coada, resultando num produto mole, esbranquiçado, que nada mais é do que a ricota. Uma ricota de boa qualidade deve ser firme, mas jamais sólida, e não deve esfarelar (a verdadeira ricota derrete na boca). Pedaços grosseiros de coágulos resultam num produto de qualidade inferior. Evite as ricotas de textura granulosa e arenosa e as que apresentam umidade excessiva. Existe ainda a ricota defumada, usada para ralar. Como usar De sabor bem suave, a ricota pode entrar na composição de recheios de massas e pastéis, na elaboração de sobremesas e para fazer pastas para canapês.

 Queijo camembert










Originário da região da Normandia, é produzido com leite cru de vaca. Em outras regiões pode ser feito também com leite pasteurizado. O formato é arredondado e pode pesar até 250 g. A casca apresenta uma crosta branca de bolor, que deve ser fina. À medida que o queijo matura, a casca ganha pigmentos coloridos (vermelhos, caramelo e amarelos) e o sabor e o aroma se intensificam. Tem textura macia muito agradável, aroma e sabor delicados e característicos. O original da Normandia apresenta sabor mais picante.

Como usar

Somente como queijo de mesa. Sirva com pães diversos.

 Queijo caciocavallo










Feito com leite cru de vaca, tem formato de cabaça, onde a parte mais estreita é usada para amarrar um barbante para pendurar o queijo. Pesa de 2 kg a 3 kg e tem elevado teor de gordura. A casca é lisa e oleosa. Aos 3 meses, tem sabor levemente doce e textura mais flexível, mas pode ser maturado por até 2 anos, quando pode ser ralado. O interior é amarelo-brilhante, a textura é fechada e o aroma, intenso.

Como usar

Queijo de mesa, pode ser usado em sanduíches (frios ou quentes) e em gratinados.

 Queijo cottage










De origem norte-americana, é elaborado com leite de vaca e apresenta massa ácida, de cor branca, sem forma e de textura cremosa e grumosa. Tem, no máximo, 15% de gordura, sendo ideal para quem faz dietas de controle de peso. Há marcas que possuem 5% de gordura (o menor teor entre os queijos).

Como usar

Para acompanhar o pão, substituindo a manteiga, em saladas e para preparações mais leves e com menos gordura.

 Cream cheese










De origem norte-americana, é feito com leite de vaca. O sabor é suave, tem textura cremosa e levemente aveludada e um gosto fresco, ligeiramente ácido. As versões feitas com leite integral têm uma riqueza de sabor conferido pela gordura da nata. Já as versões desnatadas têm uma textura um pouco granulosa, devido à adição de leite em pó.

Como usar

Para servir com pão ou com torradas em substituição à manteiga, temperado com ervas e servido como patê, para fazer molhos cremosos, para rechear panquecas ou em sobremesas, como o cheesecake.

 Queijo Feta










De origem grega, é tradicionalmente feito apenas de leite cru de ovelha (mas pode ser feito de leite de cabra ou uma mistura dos dois). Nas versões industrializadas, se utiliza o leite de vaca pasteurizado. Apresenta textura firme, macia e esfarelada e sabor acentuado.

Como usar Acompanhado de pão, em saladas e em recheios.

Queijo parmiggiano

Originário de Modena, Parma, Reggio Emilia, zonas de Bolonha e Mântua, é um queijo duro, elaborado com leite cru de vaca e tem a forma de um tambor pesando de 24 kg a 40 kg. O controle de qualidade é tão grande, que as vacas que produzem o leite para a sua produção só podem alimentar-se de grama fresca, feno ou alfafa. Dessa maneira, garante-se um queijo de excelente qualidade. Apresenta uma casca muito dura, grossa, brilhante e tem uma cor que vai do amarelo ao alaranjado. O parmiggiano reggiano tem um aroma doce e frutado (lembrando abacaxi). Tem um sabor forte, robusto, encorpado e rico, mas jamais demasiadamente forte. Pode ser guardado durante meses e meses na geladeira.

Como usar

Queijo de mesa, servido em lascas como entrada. Ralado ou em lascas, entra em molhos, massas, risotos, sopas e saladas. Poder ser ralado e guardado no congelador (é melhor do que comprar o queijo ralado industrializado, que nem sempre tem um sabor agradável).

Mascarpone De origem italiana, é cremoso, apresenta textura macia e homogênea e contém alto teor de gordura. Apesar de suas características, o mascarpone não pode ser, tecnicamente, definido como um queijo (está mais próximo de um creme). É obtido a partir da nata (que é aquecida), à qual se adiciona ácido cítrico ou tartárico, que provoca a coagulação, dando origem ao mascarpone.

Como usar Em sobremesas (como no clássico tiramisù), pratos cremosos, recheios e molhos. Pode ser substituído por uma mistura de ricota e creme de leite, embora o resultado não seja o mesmo.

Queijos e vinhos sem conflito

 Ainda que nosso inverno não seja rigoroso, é comum nessa época do ano reunir os amigos para saborear queijos e vinhos. Apesar de ser esse um hábito antigo, a mistura não é tão simples quanto parece. O vinho errado pode matar o sabor do queijo. O contrário também é verdadeiro. Veja algumas sugestões de harmonização: Queijos frescos Muito apreciados pelo paladar nacional, os queijos frescos são ideais para iniciar uma reunião e pedem vinhos brancos frescos, secos, com boa acidez e aromáticos, como o Gewürztraminer, Riesling, Moscatel e Malvasia. Vale abrir também uma garrafa de um rosé. A maioria dos queijos cremosos de leite de cabra também casam perfeitamente com esses vinhos.

Queijos macios

Tanto o brie quanto o camembert combinam com vinhos brancos estruturados, como um Chardonnay que tenha permanecido em barrica de madeira por algum tempo. Um Sancerre é outra alternativa de primeira. Tintos leves, pouco tânicos, como os do Vale do Ródano, os conhecidos Côtes du Rhône, ou um cru Beaujolais, são outros exemplos de boa companhia. Na Normandia, região de origem do camembert, acompanha-se esse queijo com goles de calvados, destilado feito de maçã, assim como a sidra, o fermentado da mesma fruta. Um camembert maduro e de boa procedência não fará feio se for saboreado com um champanhe.

Queijos azuis

O sabor complexo e picante do roquefort combina com um Sauternes, vinho francês de sobremesa de alta concentração de açúcar. Com um Tokai húngaro, o resultado também será agradável. No caso do italiano gorgonzola, a combinação clássica é um tinto leve como um Valpolicella nobre, um Barbera ou Bardolino. Arrisque também com um Passito di Pantelleria, o vinho licoroso da Sicília. Você verá que não fica nada mal. Outra possibilidade é abrir um Moscatel português.

Queijos semiduros

 Queijos como o emmenthal, o gruyère e o queijo-de-minas curado e semicurado ficam bem com tintos leves, no máximo de médio corpo, como um Côtes du Rhône, um Pinot Noir ou um Beaujolais (feito com a uva Gamay, já tem versões brasileiras), todos poucos tânicos. Também vão bem com alguns italianos mais leves como o Barbera e o Dolcetto. Podem ser bons parceiros brancos secos como os Chardonnays estruturados que permaneceram em barricas de carvalho. Os holandeses gouda e edam e o italiano asiago têm sabor mais pronunciado e pedem vinhos potentes, como os da uva Shiraz - não a casta original francesa Syrah, mas sua variação espalhada pelo Novo Mundo (Austrália, África do Sul, Argentina). Também formam ótima parceria com um Rioja Reserva, um Cabernet Sauvignon proveniente do Chile ou mesmo um Tannat uruguaio. O provolone pode ser associado com um Chianti Clássico, tinto da Toscana, ou um outro tinto de médio corpo. A mussarela funciona bem com um tinto leve ou de médio corpo.

Queijos duros

Em geral, esses queijos são reservados para a seqüência final, uma vez que com sabor demasiadamente marcante, acabam ofuscando os demais. As virtudes de um parmiggiano reggiano ou de um grana padano são ressaltadas com tintos potentes como um Cabernet Sauvignon Reserva chileno, um Amarone della Valpolicella ou um Zinfandel californiano encorpado. O pecorino vai bem com vinhos de médio corpo. Vale provar com um Malbec argentino, por exemplo. O Malbec traz uma doçura que produz um interessante contraste com esse queijo. Uma opção interessante é contrariar a regra clássica de aproximar queijos duros e salgados de vinhos encorpados. Experimente prová-los com vinhos generosos, como um Porto ou Madeira. A mesma sugestão se aplica ao provolone. A bebida licorosa rompe com o gosto de defumado desse queijo.

Como harmonizar uma tábua de queijos Houve uma época em que os queijos eram servidos no lugar da sobremesa nos países europeus. Até hoje, os queijos costumam ser servidos para finalizar a refeição (antes ou depois da sobremesa) em países como França, Grã-Bretanha e Itália. Saiba como escolher os queijos e acompanhamentos para compor uma tábua de queijos, seja para terminar uma refeição ou para servir como aperitivo.

Como escolher os queijos

 O primeiro passo é escolher as categorias de queijo de sua preferência. Não é necessário ter queijos de todas as categorias, mas é interessante incluir queijos de diferentes texturas e sabores, dos suaves aos mais fortes (inclua pelo menos um de leite de cabra ou de ovelha). É importante também ter uma variedade de cores e formatos (evite servir todos no mesmo formato). Se possível, use facas próprias para queijos e jamais espete-os com um garfo no momento de cortar. Para acompanhar Os bons queijos deveriam ser degustados ao natural, sem nenhum acompanhamento. Portanto, ao escolher itens para acompanhar uma tábua de queijos tenha em mente que o sabor deve ser sutil e não pode mascarar o ingrediente principal.

Veja algumas sugestões:

 Pães frescos, de casca crocante e sabor neutro, para não "brigar" com o queijo. Nada de pães com frutas secas, nozes, tomate ou azeitona. Frutas da época também podem ser incluídas. Mas evite as de sabor mais ácido (limão, abacaxi, kiwi) e as muito doces. As mais indicadas são maçã, pêra, uva e figo. Frutas secas, como uva passa, damasco, ameixa e figo, combinam muito bem com queijo, principalmente os duros, como o parmesão e o pecorino. As frutas oleaginosas, como noz, castanha de caju, castanha-do-pará, amêndoa e avelã, também são bons acompanhamentos. 

Enviado por: Patrícia Santos

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Rocambole prático


Rocambole prático.

Ingredientes da massa:

04 ovos
½ xc açúcar (100 ml)
05 cl sopa farinha de trigo
Açúcar e canela para enfeitar

Recheio de doce de leite:

01 pote doce de leite pronto (300 gr)

Recheio de goiabada ou um outro de sua preferência.

Modo de fazer a massa do Rogério:

Untar um tabuleiro ou refratário 30 x 20 com manteiga e reservar.
Em uma batedeira colocar os ovos e bater bem, em seguida colocar
o açúcar, deixar tudo bem homogêneo, bater  por fim colocar a farinha
e incorporar com fouet.
Colocar no tabuleiro ou refratário e levar ao forno pré aquecido até a
massa dourar (+-10 min) Retirar o refratário e deixar esfriar.

No próprio tabuleiro ou refratário furar a
massa com um garfo, virar sobre um pano
de prato úmido, verificar a parte mais lisa
para ficar para fora, colocar o recheio de
doce de leite ou goiabada, ou os dois,
enrolar ainda morno com no pano de pratoúmido, saltear açúcar com canela sobre ele já enrolado.
Servir como sobremesa ou no lanche.


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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Pão de queijo de frigideira

Pão de queijo de frigideira.

Ingredientes:

01 ovo
01 xc chá de polvilho azedo (200 ml)
02 cl  sopa queijo parmesão ralado ou
     meia cura (50g)
01 cl  sopa fermento em pó
1/2 xc leite (100 ml)

Modo de fazer:

Em uma panela, aqueça o leite, misture de uma única vez o polvilho (escaldar o polvilho) e mexa bem.
Com uma colher de pau, bata bem a massa e adicione o ovo. Coloque o queijo
ralado e o fermento.
Despeje em uma frigideira antiaderente untada e deixe fritar até dourar bem.
Sirva ainda quente.
*Se desejar, faça em unidades menores, será mais fácil para virar.

No blog: Foram feitas porções de 10 ml (concha para molho), não foi virado,
                 foi abafado com uma tampa.

Receita: Yahoo! Brasil por Vivi Araújo

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sábado, 10 de novembro de 2012

Risoto de frutos do mar


Risoto de frutos do mar. Italiana.

Ingredientes:

1½ xc arroz arbório (300 ml)
½ bandejas frutos do mar
     congelado para paella (250 gr)
100 ml alho poro fatiado
02 galho coentro
01 l água (1000 ml)
50 ml leite de coco
01 cálice vinho branco seco (50 ml)
01 cl sopa azeite de oliva para os frutos do mar
02 cl sopa azeite de oliva para refogar o arroz
02 cl sopa cebola ralada
01 dente alho espremido
02 cl sopa manteiga
½  cl chá gengibre ralado
02 cl chá pó de caldo de camarão
03 cl sopa de queijo parmesão ralado
01 cl chá de sal

Modo de fazer:

Selecionar a bandeja com maior variedade dos frutos do mar, ainda congelada
dividir em duas porções mais parecidas possíveis nos ingredientes, reservar
uma delas e voltar a congelar a outra, fazer isto com o ingrediente congelado,
deixar descongelar, dentro da geladeira, a selecionada para o risoto.

Em uma outra panela colocar o azeite de oliva e fritar os frutos do mar por
uns 3 minutos, até o camarão ficar rosa, retirar e reservar. 

Ainda na mesma panela colocar o alho poro, o coentro, o gengibre, o caldo
de camarão em pó, dar uma esquentada na borra e colocar a água e o leite de
coco,  deixar ferver, colocar o sal, manter a fervura do caldo em fogo baixo
enquanto estiver preparando o risoto.

Em uma outra panela colocar o azeite de oliva, a cebola ralada e o alho
espremido até começarem a dourar, refogar o arroz, em seguida colocar o
vinho e deixar até que o arroz incorpore todo ele, em seguida comece a
colocar concha por concha do caldo que esta fervendo e deixando o arroz
até incorporar toda o caldo que colocou na panela, repetir isto até que o arroz
fique ao dente, neste momento retornar os frutos do mar fritos e alguns
anéis do alho poro do caldo, continuar a regar com o caldo até que o arroz
fique macio, desligar o fogo,  colocar a manteiga, misturar delicadamente,
logo depois o queijo parmesão, voltar a misturar novamente para obter uma
textura uniforme, deixar descansar por 10 min, servir em seguida ainda
quente acompanhado de um vinho branco seco de sua preferência.

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terça-feira, 6 de novembro de 2012

O Perigo que levamos para casa - Br. Lair Ribeiro




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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Risoto de camarão e alho poro


Risoto de camarão e alho poro. Italiana.

Ingredientes:

02 xc arroz arbório (400 ml)
½ kg camarão
200 ml alho poro fatiado
02 galho coentro
1½  l água (1500 ml)
100 ml leite de coco
01 cálice de vinho branco seco (50 ml)
03 cl sopa azeite de oliva
02 cl sopa cebola ralada
01 dente alho espremido
03 cl sopa de manteiga
04 cl sopa de queijo parmesão ralado
03 folha de nirá para enfeitar

Modo de fazer:

Lavar o camarão, retirar a cabeça e descartar, separar o corpo da casca,
limpar o corpo e reservar, lavar a casca e reservar.

Em uma panela colocar a água e quando abrir fervura colocar as cascas
do camarão, deixar ferver por três minutos, retirar somente a casca, na 
água colocar o alho poro,  o coentro, e o leite de coco. Deixar voltar a 
ferver, manter a fervura em fogo baixo enquanto estiver preparando o risoto.

Em uma outra panela colocar o azeite e fritar o camarão por uns 3 minutos,
até ficarem rosa, retirar e reservar.  

Ainda na mesma panela colocar a cebola ralada e o alho espremido até
começarem a dourar, refogar o arroz, em seguida colocar o vinho e deixar
até que o arroz incorpore todo ele, em seguida comece a colocar concha
por concha do caldo que esta fervendo e deixando o arroz incorporar toda
a água que colocar na panela, repetir isto até que o arroz fique ao dente,
neste momento retornar o camarão e alguns anéis do alho poro que esta
fervendo, continuar até a regar com água até ficar macio por completo,
desligar o fogo,  colocar a manteiga, misturar delicadamente, logo
depois o queijo parmesão e voltar a misturar novamente para obter uma
textura uniforme, deixar descansar por 10 min, servir em seguida ainda
quente acompanhado de um vinho branco seco de sua preferência. 

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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Manjar dos Deuses da tia Arinisa


Manjar dos Deuses da tia Arinisa.

Ingredientes:

01 l leite                                          (1000 ml)
01 lata de leite condensado         (300 ml)  (395 gr)
01 cx de creme de leite                    (250 ml)  (200 gr)
02 cl sopa açúcar
½  xc chá de amido de milho         (100 ml)
01 vidro leite de coco                       (200 ml)
01 pte coco ralado                            (100 gr)

Modo de fazer:

Em uma panela misture todos os ingredientes, leve ao fogo médio até
engrossar bem, mexendo sempre.
Untar com manteiga uma forma com furo no meio, levar a geladeira até
ficar bem consistente e poder ser desenformado.
Desenformar e colocar ameixas e calda por cima, servir gelado.

"Um encanto!" Ela, tia Arinisa, teria dito isto se tivesse provado este aqui.


Receita: Arinisa L. Lamarca

Enviada por: Gilda Portes

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domingo, 14 de outubro de 2012

Molho francesinha

Molho francesinha. Portuguesa

Ingredientes:

01 lata cerveja                            (350 ml)
01 cálice vinho do porto (ruby)  (40 ml)
01 caldo de carne dissolvido
01 folhas de louro
100 ml leite com 01 cl sopa de maisena dissolvida
06 pç champignon (cogumelo paris) laminado
02 cl sopa ketchup
01 cl sopa de azeite
½  cl chá molho de pimenta vermelha
sal a gosto

Modo de fazer:

Picar e dissolver o cubo de caldo de carne em 50 ml de água quente,
retirar a gordura. Reservar
Em uma panela coloque todos os ingredientes, leve ao fogo baixo mexendo
para não dar grumos, deixar em fogo baixo até reduzir a metade.
Servir sobre carnes grelahadas, assadas ou sanduíches.

Receita inspirada no molho do sanduíche mais conhecido e premiado
do Porto (Pt) “Francesinha”.


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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Rolinho Primavera


Rolinho Primavera. Oriental

Ingredientes:

Massa para casquinha do rolinho
200 ml cenoura em tiras
200 ml carne em tiras frango, suíno ou boi
200 ml repolho em tiras
200 ml alho poro em tiras
02 cl sopa molho shoyo light ou a gosto
½ cl sopa de óleo de girassol ou milho
½ cl chá de óleo de gergelim torrado
óleo de girassol ou milho para fritar

Modo de fazer:

Comprar a massa pronta para rolinho primavera.
Cortar a carne em tiras, reservar.
Lavar e cortar a cenoura em tiras, reservar.
Lavar, tirar a primavera camada do alho poro e a parte da base, cortar
em tiras e reservar.
Cortar o repolho em tiras, reservar.
Picar os ingredientes em tiras já reservados em duas ou três partes.
Em uma frigideira colocar o óleo de girassol ou milho e o óleo de gergelim,
fritar a carne, assim que estiver dourada colocar a cenoura primeiro e em
seguida os outros ingredientes, abafar com uma tampa, assim que a cenoura
começar a ficar macia mas ainda com crocância colocar o molho shoyo.
Verificar o sal pois o molho shoyo é light, misturar e deixar esfriar.


Em cada casquinha colocar o recheio a gosto, dobrar a ponta e colar
com uma massinha de farinha e água ou mesmo passar o dedo molhado
para grudar.


 Deve ficar com +- 10 cm de comprimento, 4cm largura e de 1,5 a 2 cm
de altura.


Fritar em óleo quente. E colocar, virar e tirar, é muito rapido.
Servir acompanhado de molho agridoce.

Caso queira, pedir por e-mail onde compar no Rio de Janeiro
ou São Paulo a massa pronta para rolinho primavera.

DICA: Se não encontrar massa pronta para rolinho primavera pode
improvisar com massa de pastel pronta, e montar o seu rolinho
primavera com o recheio proposto. É só seguir os passos abaixo.




Usando a massa para pastel deve ficar com
+- 8 cm de comprimento. Fritar em óleo quente.


Servir acompanhado de molho agridoce.


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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Batata rösti


Batata rösti. Suissa

Ingredientes:


05 batata inglesa

01 cubo de caldo diluído (opcional)
Ervas de sua preferência (opcional)
Pimenta do reino a gosto
Requeijão Catupiry para recheio
Peito de frango defumado para o recheio
Chimichurri ou ervas de sua preferência 
  no recheio
Sal a gosto
Óleo o quanto basta para fritar

Modo de fazer:

Usar o cubo diluído com o sabor próximo ao do recheio, de carne, 
frango e etc, é opcional. 
Usar o recheio sugerido ou um de sua preferência.  Lavar bem as 
batatas, em uma panela colocar as batatas no fundo e colocar água 
para cobrir, colocar o cubo de carne diluído e as ervas, deixar abrir 
fervura e contar 5 min, desligar, retirar e levar para geladeira por uma 
hora no congelador ou de um dia para o outro dentro da geladeira, 
de um dia para o outro é a forma tradicional. 



Retirar a batata da geladeira, descascar 
ralar a batata no perfil gota, lado grosso 
do ralo, temperar com pimenta do reino
e sal se necessário,


usar uma vasilha para as quantidades
ficarem parecidas, fazer uma camada,


colocar o recheio, aqui queijo minas padrão,
bacon frito e salsa desidratada, e cobrir com
uma outra camada, pressionar levemente,



levar a uma frigideira com o óleo quente em  fogo médio, óleo
suficiente para ser visto em toda a borda, deixar na cor desejada,
virar e novamente até a cor desejada, usar uma escumadeira e uma
colher para auxiliar a virar, em uma porção maior usar o auxilio de
um prato para virar a batata, cuidado!

Escorrer o excesso de óleo e colocar sobre uma papel toalha.
Servir pura ou como acompanhamento de grelhados.

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